quinta-feira, 30 de julho de 2009

A BIODURCAL esteve presente na Acção de Divulgação da DRAPC, no Centro Experimental do Loreto, em Coimbra.

A BIODURCAL, por intermédio do seu colaborador, engº Mário Pardal (StopGerm,lda), colaborou em parceria com a DRAPC, na Acção de Divulgação de Horticultura Protegida, no Centro Experimental do Loreto, em Coimbra, no passado dia 23 de Junho.

A BIODURCAL, agricultura, assegura meios de defesa fitosanitária, não Biocidas, á base de Bio polimeros de recobrimento e de Fitoingredientes activos, totalmente isentos de Residúos tóxicos.

A Fitosanidade da estufa nº3, esteve ao cuidado da Biodurcal, contando com o "Fungicover", para o controlo das doenças fungícas, tais como mildio, cercospora, alternária, botritys e com o "Protecover Horto", para o controlo das pragas, tais como mosca branca, trips, ácaros, mineiras, pulgões.

Estes produtos desenvolvidos pela BIODURCAL, representam uma tecnologia inovadora: interesse técnico, social e ecológico.

O elemento básico destes productos é um Biopolimero de recobrimento que actua como uma barreira física, bloqueando o acesso dos esporos dos fungos ou dos insectos em mobilidade, não os deixando contactar directamente sobre as culturas instaladas.

A BIODURCAL tem os seus produtos certificados, pela AGROCOLOR, para a Agricultura Ecológica .

Como não são Biocidas, têm uma forma peculiar de acção, sendo produtos amigos do ambiente, sem residúos, contando na sua formulação únicamente com produtos naturais.

Para informações técnicas e ou comerciais, acerca da Biodurcal contactem por favor:
www.biodurcal.com
stopgerm@sapo.pt
pardalmario@gmail.com
fone: +351.917548122

terça-feira, 28 de julho de 2009

ILHA DA EREIRA , Ó GUERNESEY DORIDA.

Este é o berço de Afonso Duarte.... a Ereira aqui fotografada dos céus, sobressai levemente altaneira acima dos campos aluvionares do Baixo Mondego.
Ilha mártir, com relações de cumplicidade e de apego perante a inclemência das águas, sofreu como poucas, com o isolamento, com o cavalgar das águas, fazendo de cada ereirense, um pescador, um barqueiro, um domador de águas e eu sei lá que mais....
2001, foi dramático para esta ilha de encantos.

Afonso Duarte, em "Diálogo com a minha Terra":

Ilha da Ereira, ó Guernesey dorida,
Onde me exilo a este sol de inverno,
Que irá no meu País? Que irá na Vida?

Casa do Benfica do concelho de Montemor-o-Velho.


É este um dos nossos símbolos...o cachecol do nosso Glorioso Benfica.
É com ele que vibramos o nosso fervor clubista.
A Casa do Benfica do Concelho de Montemor-o-Velho quer ser digna do seu valioso nome e tudo fará para dignificar a mística, honrando a história do clube e acima de tudo tentando ajudar na projecção dum Benfica cada vez ganhador e mais Glorioso.
Saudações Benfiquistas.

domingo, 26 de julho de 2009

As bicicletas "VelóH!", na cidade do Luxemburgo.

Simpáticas e muito utilitárias estas bicicletas de fácil uso, na capital do Luxemburgo, as quais usei na minha visita á cidade.
Uma pessoa sente-se bem com esta qualidade de vida e com esta imagem de organização que só valoriza quem a promove.
Gostei francamente do Luxemburgo.

Histórias Selvagens, filmado em Montemor-o-Velho.

Quem ainda se lembra do filme do cineasta António Campos, "Histórias Selvagens", feito em Montemor-o-Velho?
A casa da Ti Lobina era um velho casebre anexo ao local onde hoje é o restaurante Mosteiro, precisamente ao lado de onde foi a antiga taberna do Sr. Zé Paquete.
No dia da matança do porco, com toda aquela azáfama, ainda o local ficou inundado com uma inoportuna cheia, que ia estragando a festa.
A vida era dura para muitos mas apesar disso o "Chino", foi pretexto de festa animada á qual nem a concertina faltou.
Histórias Selvagens, teve por mérito retractar a vida real da época e faz parte do acervo cultural de Montemor-o-Velho.

CASAL NOVO DO RIO...a nossa Barca mártir

No Mondego manso
Claro e fresco rio
Lágrimas em fio
Choro sem descanso.
in "Ribeiras do Mondego", de Eloy de Sá Souto Maior.

Aldeia ribeirinha, admirável e linda, paredes meias com o Mondego.
Aqui nasci, aqui brinquei, aqui amei o meu torrão natal.
Os ditames da técnica e a insensibilidade dos homens(com h pequeno), apunhalaram a minha Barca ou o meu casal Novo do Rio, com um inestético e estúpido dique, que transformaram pela negativa e "modus vivendi", dos seus residentes e ou naturais, os quais se viram espoliados do seu Rio, com o qual sempre tiveram uma relação de grande cumplicidade e de fruicção.