Um turbilhão de natas, envoltas em fantasias, vagueia pelas ruas e becos da cidade.
Mentecaptos, lanzudos e artistas saltam, cabriolam, dão vivas à falsa liberdade.
A nata
é mentecapta.
A fantasia
é lanzuda.
O artista
é liberdade.
in "inéditos pessoais-Em viagem pela vida", 11 de maio de 1980, Mário Pardal.
sábado, 11 de abril de 2009
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